COTIDIANO NO NORTE
Em dezembro de 2018, conheci algumas cidades do norte da Índia. Varanasi, Calcutá, Jodhpur e alguns vilarejos entre elas. O país que conheci, não é o dos Ashrams nas montanhas, nem dos centros de Ayurveda no sul do país, é a Índia das cidades barulhentas, onde milhares de pessoas e animais dividem o mesmo espaço nas ruas e calçadas. Porém, andando por algumas vielas ao redor dos centros e pelas margens dos rios, também encontrei pessoas que pareciam estar vivendo a quilômetros dali, em outro ritmo, em outro tempo. Não estavam apressadas com o ritmo das cidades e pareciam confortáveis com as suas tarefas cotidianas, como se tivessem nascido para estar ali e isso bastasse.
Em dezembro de 2018, conheci algumas cidades do norte da Índia. Varanasi, Calcutá, Jodhpur e alguns vilarejos entre elas. O país que conheci, não é o dos Ashrams nas montanhas, nem dos centros de Ayurveda no sul do país, é a Índia das cidades barulhentas, onde milhares de pessoas e animais dividem o mesmo espaço nas ruas e calçadas. Porém, andando por algumas vielas ao redor dos centros e pelas margens dos rios, também encontrei pessoas que pareciam estar vivendo a quilômetros dali, em outro ritmo, em outro tempo. Não estavam apressadas com o ritmo das cidades e pareciam confortáveis com as suas tarefas cotidianas, como se tivessem nascido para estar ali e isso bastasse.